Segundo dados levantados pelo site "Brasil em Mapas", nosso país permanece marcado pela pobreza. Para os comunistas tal fenômeno tem profundas raízes históricas e sociais. A pobreza está ligada ao passado  de origem  colonial e escravista, baseado no latifúndio e na produção para o exterior. E desde que o Brasil se tornou capitalista, a pobreza é produzida e reproduzida  pelas exploraração dos patrões sobre os trabalhadores.

Em 2023, o Brasil possuía 59,2 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza ou 27,5% da população, Em relação a de 2022, último ano do governo de extrema deireita de Bolsonaro,  o percentual de pessoas em situaçâo de pobreza reduziu de 31,6% para 27,5% em 2023. Em números absolutos, 8,6 milhões de saíram da linha de pobreza monetária.  O vetor princiapal dessa mudança foram mudanças paleativas do governo reformista de Lula.

Todos os estados brasileiros sâo afetados pela pobreza. O maior percentual de pobreza foi encontrado no Maranhão 51,6% (ante 56,7% de 2021) e o menor em Santa Catarina 11,6% (ante 12, 8%).

Imagine se fossem realizadas reformas estruturais no Brasil?

Como a reforma agrária, popular. Como a estatização do sistema financeiro e de grandes grupos econômicos. Pense como seria a vida se a saúde, a educação e os transportes públicos fossem gratuitos. E se o dinheiro da dívida externa fosse para melhorar as condições de existência da maioria da população? E se os trabalhadores realmente governassem?

Utopia? Sonho? Não, apenas o único caminho para sair do pesadelo do Brasil capitalista.

Isso é possível. Vamos lutar pelo fim da pobreza no Brasil.