A violência do imperialismo estadunidense
A ideologia do imperialismo estadunidense o apresenta como defensor da “democracia” e dos “direitos humanos”.
Mentira!
Todo trabalhador e trabalhadora precisa saber que qualquer imperialismo (estadunidense, inglês, francês, japonês ou alemão), por sua própria natureza, é opressivo, explorador e violento.
Durante a guerra de libertação do Vietnã, os Estados Unidos deixaram cair três vezes mais bombas (por peso) que nos teatros de guerra europeu e do Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial. O impacto dos explosivos sobre o Vietnã foi 100 vezes o impacto combinado das bombas atômicas jogadas nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.
Os Estados Unidos, também, conduziram uma campanha de bombardeios “secreta” contra o Laos de 1964 a 1973. O objetivo do imperialismo estadunidense era apoiar a monarquia do país contra o Pathet Lao (Exército Popular de Libertação do Laos) e, ao mesmo tempo, evitar o suposto uso do território pelos vietnamitas para suas linhas de suprimento no sul do Vietnã. Para isso, os Estados Unidos realizaram 580 mil missões de bombardeio, lançando cargas completas de bombas a cada 8 minutos, 24 horas por dia, durante 9 anos. O Laos é considerado o país mais bombardeado do planeta.
Mesmo assim, os vietnamitas venceram a guerra contra os EUA.
Disso, fica um alerta. Os trabalhadores não devem confiar no que dizem os representantes dos países imperialistas, em especial nos ideólogos dos EUA nem muito menos nos seus representantes aqui no Brasil.
É preciso se guiar pela seguinte regra: o que é bom para o sistema imperialista mundial não é bom para os trabalhadores e as nações oprimidas.